Ainda nos dias de hoje experimentamos os frutos extraordinários da resposta de Deus à suplica do Papa João XXIII no Concílio Vaticano II que pediu uma nova primavera do espírito santo na igreja. O tempo vai passando e vamos observando o quanto é perene e cheia de riqueza esta resposta generosa do Senhor que fez derramar sobre nós o seu Espírito Santo. Depois do fenômeno da Renovação Carismática Católica pelo qual conhecemos experiencialmente a graça desse Espírito e testemunhamos seus mais incríveis sinais realizados na vida do povo de Deus, hoje estamos diante de um outro fenômeno que embora demonstre em nosso país somente agora sua força, já existe há muito tempo num processo de surgimento sereno e harmonioso no seio da igreja. Falo das Novas Comunidades que com seus carismas representam um dos momentos mais férteis períodos que já se pode observar na igreja. Elas são cheias de vigor apostólico e extremamente vivas em suas diversas formas de viver a espiritualidade. São intensamente humanas e se expressam das mais variadas formas de evangelização. Elas existem nas formas de Vida e de Aliança e constituem uma nova modalidade vocacional onde até mesmo famílias inteiras podem participar com vínculos solenemente celebrados, fato até então impensado, mesmo considerando a realidade das ordens terceiras das tradicionais ordens religiosas que tanto conhecemos.
As Novas Comunidades de Vida e Aliança realizam aquilo que o Concílio proclamou, a ação dos leigos na igreja. Fundadas por pessoas comuns, essas comunidades se desenvolvem tanto que algumas se tornam exemplares no universo da vida religiosa, alcançando o rigoroso reconhecimento canônico, tendo dentre seus membros até mesmo padres totalmente identificados com seus carismas. O número delas no Brasil é impreciso, mas alcança algumas centenas em todas as partes do país, o que tem provocado muitas situações de dúvidas e de incompreensões principalmente por parte dos sacerdotes mais tradicionais, não obstante pos seus inegáveis frutos, são muitas vezes contestadas.
Embora se caracterize como um fenômeno, o surgimento dessas comunidades não é um fruto de iluminismos individuais, mas sim de um processo que considera sua inspiração original na pessoa de seus fundadores e que se comprova por meio de longo processo de discernimento que considera diversos aspectos comprobatórios dessa originalidade.
As Novas Comunidades de Vida e Aliança realizam aquilo que o Concílio proclamou, a ação dos leigos na igreja. Fundadas por pessoas comuns, essas comunidades se desenvolvem tanto que algumas se tornam exemplares no universo da vida religiosa, alcançando o rigoroso reconhecimento canônico, tendo dentre seus membros até mesmo padres totalmente identificados com seus carismas. O número delas no Brasil é impreciso, mas alcança algumas centenas em todas as partes do país, o que tem provocado muitas situações de dúvidas e de incompreensões principalmente por parte dos sacerdotes mais tradicionais, não obstante pos seus inegáveis frutos, são muitas vezes contestadas.
Embora se caracterize como um fenômeno, o surgimento dessas comunidades não é um fruto de iluminismos individuais, mas sim de um processo que considera sua inspiração original na pessoa de seus fundadores e que se comprova por meio de longo processo de discernimento que considera diversos aspectos comprobatórios dessa originalidade.
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